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A Sé Catedral recebe a ordenação do Tiago Fonseca no próximo domingo

1.⁠ ⁠Quem é o Tiago e porque escolheste um dia entrar no seminário?

Sou um jovem de vinte e sete anos, natural da Paróquia de Santa Maria, na Covilhã que se sente chamado a configurar a sua vida com Jesus Cristo. A vocação ao sacerdócio ministerial não foi desde sempre uma opção. Todavia, no momento de discernir seriamente no futuro e colocar Deus no centro desse questionamento, a ideia de ser padre tornou-se cada vez mais um caminho de realização. 

2.⁠ ⁠Que balanço fazes da caminhada de discernimento em seminário e a vivência do estágio pastoral?

O Seminário foi para mim um tempo muito bom. O estudo da Teologia ajudou-me a olhar a Igreja e o mundo de uma forma muito mais densa e criativa. Do ponto de vista espiritual, isto teve consequências muito positivas, quer na minha relação pessoal com Deus, quer na minha interação com os outros e no sentido da minha pertença à Igreja.

O atual estágio pastoral em parte das paróquias do arciprestado de Seia-Gouveia foi, em primeiro lugar, um regresso às origens. Depois dos anos de formação em Braga foi muito bom volver a tempo inteiro à Diocese da Guarda.   

O facto de em dezembro do ano passado ter sido ordenado diácono tem permitido uma presença ministerial diferente, como ainda não tinha experimentado. Este tem sido um tempo muito enriquecedor e gratificante, de aprendizagem e contacto mais personalizado com a vida e a fé das pessoas. 

3.⁠ ⁠Como sonhas a Diocese da Guarda daqui a uma década?

Com a mesma esperança que a sonho agora! Uma Igreja capaz de reconhecer os sinais dos tempos à luz fé e que caminha continuamente para a unidade em Cristo Jesus.